E nessa linha eu decidi postar algumas idéias para Regras da Casa:
- Todos os feitiços de Usuário de Magia (magic-user, no original) tem uma quantidade de uso livre diária. Ou seja, se ele estudou a quantidade de feitiços adequada para seu nível, pode largá-los livremente por aí. 24 horas depois, ele esquece e tem que pegar o grimório para ler de novo. O motivo? Digamos que cada feitiço seja representado visualmente por um complexo gráfico fractal arcano que uma vez visualizado mentalmente, permite ao mago mudar a realidade naquele aspecto em particular. Essa é a desculpa do meu universo de jogo. A sua eu não sei, fique à vontade.
- Magia para os clérigos é similar, só que eles não precisam estudar, mas simplesmente pedir à sua divindade quando for necessário trocar feitiços. E não tem prazo de validade. Aprendeu, tá na memória.
- Estou refazendo a classe Elfo, que pode muito bem unir os dois aspectos de usuário de magia e mago, sem a necessidade de ficar pulando de um pro outro. Vai precisar de um pouco de trabalho, mas não é como se eu tivesse pouco tempo livre.
- O mesmo vale para o Halfling. Um tipo de ladrão infiltrador? Salteador? O Anão pode ficar do jeito que está. Ou não. Ele pode muito bem receber variantes de guerreiro e clérigo. Depende da ambientação, claro.
- Acrescentar algumas classes personalizadas, como Ranger/Patrulheiro (senti falta), Bardo e Paladino/Templário. Novamente, tudo coisa personalizada.
- Perdoem-me os puristas, mas Classe de Armadura ascendente faz infinitamente mais sentido pra mim.
Basicamente é isso. Nos próximos posts vocês podem esperar minhas considerações sobre estes tópicos.
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