18 de ago. de 2012

Classes com Classe III: O Patrulheiro

E retornando à criação de personagens, quero adicionar mais um exemplo da natureza dos personagens Old-School disponíveis para os cenários de Dungeon Fantasy usando um arquétipo (ou classe, no caso) clássico do D&D: o Patrulheiro.
Originalmente chamado de Ranger, traduzido em Tolkien como Guardião, ele é geralmente visto como um especialista em sobrevivência e conhecimento no mundo selvagem, seja em florestas, selvas, montanhas, pântanos ou planícies. Ele está ligado ao ritmo natural da fauna e flora, e conhece seus segredos.

14 de ago. de 2012

Classes com Classe II: o Templário

Seguindo a progressão natural das classes de fantasia, apresento aqui a divisão dos guerreiros sagrados que comecei com o Clérigo, no post anterior. Vocês devem lembrar que eu havia falado sobre a mudança de nomeclatura do tradicional Paladino para este Templário. Mas qual o motivo? Simples: paladino pressupõe uma certa predisposição ao humanitarismo, a ser "do bem", uma campeão de virtudes que, sejamos sinceros, dificilmente é o que vemos na realidade, que dirá nas mesas de RPG. Então vai templário mesmo, um soldado da divindade, o braço forte da igreja e (geralmente) braço direito de um clérigo.

13 de ago. de 2012

Classes com Classe I: Feijão com Arroz

Algumas classes são imortais no sentido em que pertencem a um imaginário comum do jogador de RPG, e são praticamente indissociáveis de qualquer grupo que se aventure em ruínas repletas de criaturas, monstros e armadilhas. No caso de GURPS, estas classes básicas começam com a premissa de 150 pontos (ou seja, aventureiros iniciantes, mas com alguma chance de sobreviverem a um encontro com o perigo. Para facilitar a criação, embora mantendo o espírito de "crie logo, jogue logo", eu optei por usar perícias Bang! (como são chamadas mesmo em português? Perícias coringa? Algo assim) como se fossem uma definição geral da classe.